Por que é tão difícil
encontrarmos bons profissionais?
Por que é tão difícil
encontrarmos bons profissionais?
Por que é tão difícil encontrarmos bons profissionais?
No texto de hoje, vamos dialogar sobre 3 reflexões que podem nos ajudar a encontrar e, sobretudo, auxiliar no desenvolvimento de bons profissionais em nossos times!
Foi assim, com essa pergunta de supetão, que um colega me abordou em uma conversa sobre o mercado de trabalho atual que estávamos tendo no Instagram: Lucas, por que é tão difícil para nós gestores encontrarmos bons profissionais para inserirmos em nossas equipes? Confesso que na hora, passado o susto da pergunta, me pus a refletir sobre a dúvida e trouxe para esse colega 3 reflexões que quero compartilhar aqui com vocês.
Logo de início, como primeira reflexão, indaguei ao colega a seguinte dúvida: será que nós estamos definindo com clareza o que é esse “bom profissional” ou estamos apenas jogando ao vento uma indagação sem a objetividade suficiente que fará com que essa pergunta não seja respondida? Melhor dizendo, será que estamos delimitando com clareza quais são os indicadores ou indicativos que caracterizam um bom profissional?
Expliquei para meu colega que o que tenho visto, em algumas empresas e com alguns gestores, é uma falta de clareza do que seria precisamente esse “bom profissional”. Isto é, quais elementos, de forma precisa, caracterizam esse dito bom profissional. Nesse sentido, como primeira sugestão para escolhermos de forma assertiva profissionais que impactarão positivamente nossas equipes é determinar quais características, conhecimentos, habilidades, atitudes, vivências, resultados, dentre outros elementos que uma pessoa deverá apresentar e que, consequentemente, servirão como norteadores para que nós possamos fazer escolhas mais objetivas, pragmáticas e assertivas de profissionais adequados para as equipes que lideramos ou que estamos inseridos.
Ao continuar nosso diálogo, a segunda reflexão que fiz foi sobre o que parece ser um “frenesi”, para não chamar de desespero, de alguns gestores em se recusar a compreender que um bom profissional precisa de tempo para ser trabalhado, moldado e adaptado aos ritmos, hábitos, comportamentos, bem como às interações e culturas de equipes e empresas. De maneira bem direta: alguns gestores esquecem que o bom profissional é trabalhado com o tempo. Ele ou ela não precisa vir pronto, atendendo expectativas, carências ou projeções que nós, gestores, às vezes, evidenciamos.
Por fim, indaguei, na terceira reflexão, se esse meu colega, que está gestor em uma organização, tem acompanhado o desenvolvimento dos profissionais que ele gerencia para que sejam, de fato, bons profissionais. E a resposta foi que ele acompanha. Sabe como?! Quando tem tempo e encontra seus liderados no local do “cafezinho” da empresa, ou seja, não há acompanhamento! A decorrência dessa reflexão que fiz no nosso momento de diálogo é que precisamos acompanhar o desenvolvimento das pessoas que estão sob a nossa responsabilidade. O processo de construção de um bom profissional passa, também, pelo acompanhamento que verifica, orienta e alinha a jornada desse colaborador aos objetivos da equipe, do setor e da própria empresa em um determinado período ou contexto.
E você, o que tem feito para encontrar bons profissionais para os times que você faz parte? Quais dificuldades têm enfrentado? E o que tem feito para superar esses desafios e, assim, construir times de sucesso?
Torço que esse conteúdo tenha contribuído com vocês! Nos vemos nos próximos textos! Abraço!
Lucas de Souza
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lucasdesouza.adm@gmail.com